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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL MAÇÔNICO RATIFICA PROIBIÇÃO DE INTERVISITAÇÃO À POTÊNCIAS IRREGULARES E NÃO RECONHECIDAS MUNDIALMENTE

24 comentários:
 

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL APRECIA, JULGA E DEFINE INTERVISITAÇÃO



Em sessão do Supremo Tribunal Federal Maçônico, do Grande Oriente do Brasil, presidida pelo Sapientíssimo Wanderley Salgado de Paiva, entre outros processos em pauta, foi julgado o Mandado de Segurança que teve como impetrante Pedro Renato Lúcio Marcelino e impetrado o Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, com relatório do Ministro Dorival Lourenço da Cunha, aprovado por unanimidade.

O Ministro apresentou detalhado relatório, concluindo sua decisão no voto, assim definida:

24 comentários:

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    1. é uma pena ,que ainda brigam por poder, na lista da grande loja nos diz que a grande loja feminina é regular e ai, que agora é regular, a COMAB, que cumpre os landmarks, e a constituiçao do pastor Jemes Anderson, ou que aceita mulheres na organização. lembe-se quando um irmão quebrado na br a noite, a GLUI, não vem ao socorro,a não ser um irmão da COMAB. ou de outra obediência , isso é um absurdo , por isso estão perdendo muitas lojas para COMAB, QUE O GADU NOS ILUMINE E GUARDE DESSE QUE SÓ PENSAM EM PODER.

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  2. Total apoio, lojas espúrias tem que acabar.

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  3. Tem gente que n sabe a diferença entre regularidade e reconhecida... muito menos sobre politicagem. Triste isso.

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  4. Me perdoem, mas o irônico fala por si: Comab e Cmsb, bem vindos ao time dos espúrios!!!

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  5. E uma pena que se perca tempo com este tipo de coisa, tendo tanto trabalho a ser feito nas lojas. Tem muitos maços que são de potência reconhecida e nem por isto são bons, e por outro lado tem muitos que conheci que fazem parte da COMAB, que são dignos de serem chamados de maços. Pena que o que mais se quer combater dentro das lojas, e o que mais tem (vaidade). Rogo ao GADU que um dia isto acabe. E aos colegas que estão com medo de comentar, lembre-se de que estamos estamos em um país livre e que um de nossos lemas e liberdade.

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  10. Saudações.

    Tenho passado meu tempo ocioso escrevendo um livro que brevemente publicarei. Lendo esta notícia, vislumbro neste acontecimento sobre a regularidade maçônica uma grande colaboração para com aquilo que tenho escrito e compartilharei com todos agora:


    “... TU ÉS UM MAÇOM REGULAR???

    Nunca houve essa pergunta nos graus de qualquer ritual maçônico da antiguidade ou da atualidade.

    A questão da Regularidade Maçônica tem sido a principal luta priorizada pelas organizações maçônicas, as quais se voltaram unicamente para a burocracia e apegos superficiais, esquecendo-se da necessidade do aperfeiçoamento interior.

    É lamentável ver maçons imorais, arrogantes, cheios de vícios e defeitos, galgarem os graus maçônicos, sem saberem qualquer significado das lendas ou dos personagens, sem retificarem sua moral, sua conduta social, arrogando-se "maçom regular" e imputando aos outros o anátema de "maçom irregular" ou “espúria”.

    Para estes maçons, importa primeiramente saber, antes de qualquer coisa, qual a Loja Simbólica ou Potência/Obediência Maçônica a qual se está filiado, do que avançar no diálogo calcado em conhecimento histórico, simbólico e místico da Maçonaria. São os considerados "MAÇONS DE PAPEL", que priorizam a carteira de identificação, o certificado de graus, atestados e declarações, os quais se encontram todos em suas paredes para exibição.

    Mas afinal, o que significa "ser maçom regular?".

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  11. Num tempo não longínquo, na época em que os pedreiros se reuniam em tavernas ou nos átrios de igrejas, ou ainda em campo aberto, seria impróprio perguntar a um irmão - "és maçom regular?".

    Não havia qualquer templo para reunião periódica, porque nem periodicidade era obrigatória entre os maçons.

    Os templos, atendendo a um conceito contemporâneo, somente foram institucionalizados em 1726, mas inicialmente com muitas reservas.

    Não havia "grau superior ou filosófico" ou mesmo o grau de mestre. Inexistiam os paramentos mais complexos, o painel do grau (que eram apenas um desenho riscado no chão, à giz ou com carvão), as colunas, os nós, os degraus, a balaustrada, os altares, enfim... a instituição maçônica era formada mais de irmãos do que forjada de aparências. O que antes era impensável e motivos de repulsa hoje se digladiam para saber quem é e quem não é "regular".

    Ultrapassado o preconceito de achar que Maçonaria sempre existiu tal como é hoje, ainda há a questão da regularidade. É evidente que ambos os termos "regular" ou "irregular" significam CONCEITOS DE EXCLUSÃO. Ou seja, quem é regular deverá atender ou atentar para as regras, normas, estatutos, formalidades exigidas de quem se presta a "conceder" a regularidade. Assim, essa disciplina gera subordinação, dominação, submissão a determinado conjunto de normas, usos, costumes da Obediência da qual se pressupõe a regularidade. Mas...

    Quem foi a primeira "Potência Regular"?

    Foi a dos Estados Unidos que organizou o primeiro Supremo Conselho ou a da Inglaterra, onde aparentemente se estruturou a primeira Loja ou Primeiro Grão- Mestrado?

    Será menos "regular" a França que teve os pedreiros-livres em seu seio antes mesmo dos Estados Unidos virarem um país independente?

    E o que dizer no Brasil? Será "regular" o Oriente mais antigo, com ou sem vários reconhecimentos internacionais ou as Grandes Lojas Estaduais, que se rebelaram daquele primeiro Oriente, fundando suas próprias Potências?

    Qual das rupturas políticas gerou a "potência mais regular"?
    E acaso se reconhecem uma a outra que convivem há décadas?

    Observa-se que "regularidade" depende da instituição, conselho, congregação, para os quais se voltam o agrupamento que busque esse título “Regular”. Esse procedimento é, como tudo o mais na vida, vinculante à coerência.

    Uma potência pode se dizer "regular", quando outra vizinha não a reconhece?

    Afinal, será que a regularidade maçônica está sob o jugo e o cabresto de um conjunto de outras potências externas, elas mesmas lutando por ser "mais regular e reconhecida" que a outra?

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  12. Por óbvio, o raciocínio nesse diapasão não poderá prosperar, porquanto teremos a seguinte situação:

    “Uma potência brasileira "X", do século XIX se diz regular, da qual nasceu uma potência brasileira "Y", por meio de um rompimento no século XX. Essa potência "Y" não é regular para a potência "X", mas por ter sido reconhecida por um Supremo Conselho Internacional, o será para todas as potências ligadas a este Supremo Conselho, enquanto que a potência "X" torna-se irregular para este Supremo Conselho Internacional e suas demais Potências...”.

    E então, como ficamos?

    Ora, persistindo neste grande erro, a Obediência será e não será regular dependendo da conveniência política da ocasião, da instituição que a reconhece, dos interesses em jogo, da penetração social disposta no tabuleiro.

    Como a maçonaria chegou a este ponto?

    Onde ela errou tanto?

    Como conseguiram desvirtuar a Maçonaria dessa forma?
    Infelizmente hoje observamos Maçons corrigirem Maçons, dizendo o que é "certo" e o que é "errado", mesmo que a história demonstre que nunca houve nada além de Lojas livres, sem subordinação, sem obediências.

    É uma ignorância sem fim ver os doutos expedirem os pareceres sobre cores, colunas, nós, altares, disposição de oficiais, jóias, usos e costumes, e toda essa pletora de práticas que se compõe um ritual, o qual já sofreu centenas de modificações ao longo do tempo, por razões das mais diversas.

    Foram tantas as mudanças e eram tantas as vertentes locais, regionais e nacionais, ritos dos mais diversos que não há como afirmar quem é regular ou irregular. Há os princípios gerais e só. Mais do que isso é fantasiar a história e mistificar a própria Obediência que sempre se arroga como "antiga, regular, aceita" e outros adjetivos. Na verdade, tais qualificações são apenas excludentes.

    Afirmamos sem medo de errar que a estrutura profana tem dominado algumas potências maçônicas ditas regulares. Tribunais, Ministério Público, Defensoria, Conselhos, Tratados, Direito Maçônico, Jurisprudência, Atas, Secretarias, carimbos, carteiras.
    Qual a origem disso tudo?

    É tradição ou criação moderna?

    Então, resta a pergunta: - Tu és um maçom regular?

    Como responder?

    É muito simples, ao contrário do que parece.

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  13. Para a Maçonaria Universal, MAÇOM REGULAR é aquele que:

    1) Estuda com frequência e conhece o significado dos símbolos do seu próprio Rito.
    2) É assíduo na loja da qual é filiado, arcando com todas as obrigações para com sua própria potência ou Rito.
    3) Reflete e aplica na própria vida os ensinamentos adquiridos na loja que frequenta.
    4) Estende a mão a outro irmão, quando necessário, sem atender à coloração política.
    5) Transforma a sociedade ao seu redor, atuando positivamente para a fraternidade e liberdade.
    6) Julga-se igual ao seu semelhante, não fazendo distinção de credo, raça, religião ou orientação política.
    7) É um exemplo de vida e de compostura diante da sociedade.
    8) Aplaina as divergências e fomenta o consenso, ainda que se despindo de vaidades.
    9) É discreto quanto à sua própria condição.
    10) Está preparado para a transição para o Oriente Eterno (morte), preparando os seus familiares e todos que estão à sua volta.
    Todos os Maçons, Ritos e Potências que se enquadram nos princípios supracitados são regulares, sem necessidade de certificados ou tratados. Não é preciso qualquer certidão na parede para dizer ao público que se é HONESTO, assim como os atestados de regularidade são plenamente sem valor quando a potência ou a loja semeia cizânia, discrimina ou exclui.

    A família do "irregular" vive contendas; Sua loja não pode contar com ele, porque não sabe se comparece ou não; Ele abandona sua loja, após galgar o grau pretendido; Ele deixa de estudar, de escrever, de dialogar, de palestrar, de conviver, tornando-se um poço de preconceitos sem qualquer explicação razoável.

    "Ser regular" é ser honesto consigo mesmo e com o grupo a que se deve fidelidade. É simples, meus irmãos, é fácil e é ético.

    Não deixe com que a "maçonaria de papel" vos contamine. Seja um homem livre e de bons costumes. Seja, pois, regular primeiro consigo e para com os seus...”.

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    1. Nada a acrescentar, a não ser agradecer pelo maravilhoso texto que nos ilumina o raciocínio; em outros termos, justo e perfeito.

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  14. Muito interessante o texto. Só quem desconhece as origens da Maçonaria, não concordará com essas brilhantes palavras.

    Quanto ao temor de alguns irmãos sobre os seus comentários, devemos lembrar que o Maçom é LIVRE para expressar os seus pensamentos, e que a Sublime Ordem sobreviveu na passagem dos séculos foi exatamente devido a sua Trilogia: LIBERDADE, IGUALDADE e FRATERNIDADE.

    Conheceu os Augustos Mistérios da Iniciação, somos todos irmãos.

    Pensemos nisso...!
    Jaime Durães.

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  15. O problema é que, às lojas e potências que brigam por regularidade, os maçons de papel, brigam por vaidades ...

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  16. Fui de uma dita POTENCIA REGULAR por mais de 20 anos ocupava cargo executivo em uma grande empresa. Como mudava bastante de cidade quando funcionario desta grande empresa tive a satisfaçao de fundar 11 lojas maconicas em diferentes cidades do R G DO SUL. quando sai desta empresa PEDINDO DEMISSAO para trabalhar em negocio proprio tive depois de alguns meses grandes dificuldades financeiras passei por serios apertos. Nesse momento atrasei meus pagamentos de mensalidade da loja e o V M me excluiu do quadro da loja por falta de pagamentos de 5 mensalidades consecutivas. Louvada acao agiu conforme a constituicao. Quatro anos depois. Recupereime financeiramente tentei voltar a tima loja q havia fundado. A mesma havia se dividido em duas por brigas internas; como sou reconhecidamente agregador e um reconhecido lider dentro da indtituicao alguns MM II com medo de perderem o PODER lancaram varias calunias sobre meu nome e muitas reunioes para impedir minha volta. Vos pergunto.QUE INSTITUICAO É ESSA. O Q EU QUERO LA DENTRO. NUNCA GANHEI NADA COM A MACONARIA SEMPRE DEDIQUEI TEMPO e gastei recursos nao m arrependo de nada queridos manos mas hoje as oficinas do gob precisam de uma limpesa moral para esta potencia voltar a crescer no RS. Saliento q nao sao todos os IIM mas existem muitas laranjas PODRES que tem q aprender q se faz nacinaria para o engrandecimento da instituicao e nao para proveito proprio como vem ocoreendo em muitos casos.

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